Portuguese

Enquanto a crise econômica no Paquistão se encaminha para uma catástrofe, com milhões de pessoas sendo jogadas na extrema pobreza e morte devido à fome e privações, a repressão estatal também está escalando níveis sem precedentes. Todas as formas de expressão de discordância e raiva estão sendo estranguladas. O ativista da Aliança Progressista da Juventude (PYA, em suas siglas em inglês), o camarada Amin, é uma das muitas pessoas sequestradas pela brutalidade do Estado. Libertem Amin!

Os capitalistas e os mercados de ações estavam respirando aliviados, à medida que as novas cifras econômicas mostravam uma desaceleração da taxa de declínio na economia mundial. No entanto, nenhum dos problemas foi resolvido e o pequeno aumento, inevitável após o alívio do bloqueio, não alterará a perspectiva de uma profunda crise econômica, social e política.

A Universidade Marxista Internacional 2020 é uma escola on-line de quatro dias de duração, realizada de 25 a 28 de julho pela Corrente Marxista Internacional (marxist.com), dedicada a defender ideias socialistas revolucionárias e a formar trabalhadores e jovens na teoria marxista!

A Universidade Marxista Internacional 2020 é uma escola on-line de quatro dias de duração, realizada de 25 a 28 de julho pela Corrente Marxista Internacional (CMI), dedicada a defender ideias socialistas revolucionárias e a formar trabalhadores e jovens na teoria marxista!A Universidade Marxista Internacional 2020 é uma escola on-line de quatro dias de duração, realizada de 25 a 28 de julho pela Corrente Marxista Internacional (CMI), dedicada a defender ideias socialistas revolucionárias e a formar trabalhadores e jovens na teoria marxista!

David Harvey é um professor universitário e um geógrafo que se descreve como marxista. Sua série de palestras em vídeo sobre O Capital foi vista por centenas de milhares quando uma nova geração de jovens se interessou pelo marxismo após a crise de 2008. Por essas razões, sua recente declaração de que é contra a derrubada revolucionária do capitalismo causou logicamente um rebuliço.

Enquanto a sociedade começa a reabrir, a classe dominante espera voltar à “normalidade”. Mas o futuro não se parecerá com o passado. Uma depressão profunda se aproxima, ameaçando nos lançar de volta aos anos 1930. Devemos lutar pela revolução.

As mudanças climáticas representam uma ameaça colossal para a humanidade e motivaram enormes protestos (principalmente por parte da juventude) no último período. Somente uma transformação socialista da sociedade, com a produção planejada democraticamente pela classe trabalhadora em harmonia com o planeta, pode acabar com a ameaça das mudanças climáticas. Este documento foi redigido pela Corrente Marxista Internacional (CMI) a fim de explicar nosso programa revolucionário de enfrentamento da crise climática.

Desde 6 de junho, ocorre uma greve em massa de mineiros no território de Lugansk1 (também conhecido como República Popular de Lugansk). Um número significativo de mineiros em greve (119 pessoas) ocupa atualmente as galerias subterrâneas de uma das minas.

O dia 14 de junho de 2020 marcou o terceiro ano desde a terrível tragédia da torre de Grenfell, em que anos de negligência dos governos dirigidos pelos conservadores e pelos Conselhos Municipais de Kensington e Chelsea London Borough levaram a um incêndio que matou 72 pessoas. A dor por esse incidente ainda ressoa profundamente na classe trabalhadora. Mas não foi feita justiça desde o último aniversário, com nenhuma prisão dos responsáveis. E três anos depois, 23.600 casas ocupadas por cerca de 56.640 pessoas ainda estão cobertas pelo revestimento inflamável responsável pelo incêndio de Grenfell.

O notável movimento de protesto de outubro do ano passado representa um salto qualitativo em relação a outros movimentos de massa e protestos que, por mais de uma década, marcaram a paisagem do Chile pós-ditadura. De uma perspectiva global, foi um ponto de virada no contexto da crise mundial do capitalismo. Foi uma revolta em massa verdadeiramente insurrecional que, da sexta-feira, 18 de outubro, ao final de novembro, envolveu entre cinco e seis milhões de participantes ativos.

Alan Woods comenta o levante nos EUA, que foi desencadeado pelo assassinato pela polícia de George Floyd, e se tornou o catalisador de uma explosão da ira dos oprimidos, que causou ondas de choque em todo o mundo. Qual é o caminho a seguir?

O movimento de protesto desencadeado pelo brutal assassinato pela polícia de George Floyd, um negro desarmado, em Minneapolis, se espalhou pelo mundo. Em mais de 20 países, trabalhadores e jovens marcharam e se manifestaram contra o racismo, tanto nos EUA quanto localmente. Camaradas da Corrente Marxista Internacional (CMI) têm participado desses protestos, levantando palavras de ordem pela derrubada revolucionária do sistema capitalista inerentemente racista.

Nos últimos dois anos, foram mortos pela polícia mais americanos negros do que os americanos mortos em combate no Afeganistão nos últimos 18 anos. Mais americanos negros foram mortos pela polícia nos últimos três anos do que as pessoas que morreram nos ataques de 11 de setembro de 2001. Combine isso com uma devastadora crise econômica e uma pandemia, e fica fácil entender por que um ponto de inflexão foi atingido, pois a raiva e a humilhação acumuladas durante séculos se espalham pelas ruas.

A gravidade da situação gerada pela crise econômica e aprofundada pela pandemia está adquirindo matizes cada vez mais trágicos para os trabalhadores ocupados e sem ocupação, formais e informais. Os bairros villeros (ver nota de rodapé) se encontram em condições de vida cada vez mais insustentáveis.