Portuguese

A economia mundial está mergulhada em uma profunda crise desde 2007. Os burgueses já tentaram de tudo para sair da crise, a partir da quantitative easing [flexibilização quantitativa], passando desde a taxa zero de juros, até a socialização das perdas bancárias, que nada adiantaram. Por que uma versão moderna do Keynesianismo não pode funcionar?

No dia 21 de janeiro de 1924 chegava ao fim a vida do grande revolucionário marxista Vladimir Ilyich Ulyanov (Lênin), principal líder do Partido Bolchevique e da Revolução Russa de 1917. Logo após a sua morte, há 90 anos, Leon Trotsky escreveu esta bela homenagem que reproduzimos abaixo:

O 9º Congresso do Partido da Refundação Comunista (PRC) foi realizado em Perugia (Itália) entre os dias 6 e 8 de dezembro de 2013. Foi um congresso que expressou a profunda crise em que o partido se encontra. Eles não foram capazes de chegar a uma decisão sobre como e quem devem eleger para secretário geral. A única decisão real foi adiar a tomada de qualquer decisão!

O que é valor? Esta questão tem intrigado a mente humana por mais de dois mil anos. Os economistas burgueses clássicos lidaram com a questão, como o fez Marx. Depois de muito debaterem, encontraram a ideia correta de que o trabalho era a fonte de valor. Isto, então, se tornou um dos pilares da economia política burguesa, começando com Adam Smith. Sobre esta questão, havia um terreno comum entre Marx e os economistas burgueses clássicos.

Em 12 de dezembro milhares de estudantes secundaristas por toda a Áustria entraram em paralisação. Esse é o maior movimento estudantil dos últimos tempos. Nós publicamos um relato abaixo da Rebellion – a organização de estudantes marxistas na Áustria.

O anúncio pela China de uma zona de identificação de defesa aérea dá relevo às tensões entre os imperialismos chinês e estadunidense. Este passo ameaçador da China é a prova de que a era de ouro de estabilidade relativa do imperialismo ianque está chegando ao fim e uma nova etapa de instabilidade e conflitos surge no horizonte, e que o epicentro da contradição fundamental entre as potências capitalistas está se movendo para o Pacífico Ocidental.

As eleições municipais de oito de dezembro na Venezuela deram uma nova vitória à revolução bolivariana, com o Partido Socialista Unido (PSUV) e seus aliados no Grande Polo Patriótico (GPP) recebendo 5,1 milhões de votos (49,24% do total) frente a 4,4 milhões de votos da oposição (47,72%). Se incluirmos os votos dos candidatos bolivarianos que se apresentaram por fora do GPP, o total de votos para a revolução soma mais de 54%.

O documento que segue abaixo foi redigido e publicado na Venezuela antes das eleições ocorridas em 8 de dezembro. O publicamos agora em português para que nossos leitores possam entrar em contato com as proposições com as quais nossos camaradas da CMI Venezuelana travaram e travarão a batalha em defesa da revolução cada vez mais ameaçada pela burguesia e pelo imperialismo. Uma vez mais o sinal de alerta foi dado. Embora o PSUV tenha conquistado a maioria das prefeituras, a revolução segue ameaçada. Quais as tarefas dos revolucionários? Quais as ações que devem adotar o governo?

Por todo o país as pessoas se reuniram para prestar homenagem a um lutador da liberdade. No Soweto, onde Mandela viveu parte de sua vida, as pessoas saíram às ruas para lamentar sua morte e comemorar sua vida. A bandeira nacional tremulará a meia altura até seu funeral.

Já se observou em diversas ocasiões que os analistas burgueses sérios frequentemente chegam às mesmas conclusões que os marxistas, embora com um ligeiro atraso. Esta ideia nunca ficou mais evidente do que em um artigo recente de Paul Krugman, o economista que ganhou o Prêmio Nobel, intitulado “Uma Recessão Permanente”.

ste artigo foi originalmente publicado na revista teórica In Defence of Marxism. Publicamos a sua primeira parte em janeiro deste ano na Web da Esquerda Marxista, posteriormente, por um equívoco divulgamos o artigo junto com a segunda parte como sendo o artigo completo. Na verdade o mesmo tem 3 partes. O publicamos agora na íntegra. 

A recente tragédia no litoral de Lampedusa causou uma sensação geral de raiva e indignação, tanto pela magnitude quanto pela forma como o desastre ocorreu, e que vai muito além das vergonhosas e hipócritas palavras e lágrimas de crocodilo das classes governantes e dos políticos da Itália e da Europa, os verdadeiros cúmplices e instigadores de tais desgraças.

O governo Dilma, ao lançar suas tropas contra os manifestantes que se ergueram contra o Leilão do Campo de Libra, aprofundou as medidas repressivas do Estado contra os que lutam por suas justas reivindicações. Ela abriu a tampa do caldeirão do inferno e por ela começam a passar os demônios da direita.

Centenas de milhares de estudantes, professores e pais marcharam ontem, 24 de outubro, em mais de setenta cidades na Espanha contra os cortes e contrarreformas e em defesa do ensino público gratuito e qualificado como parte de um dia de greve de todo os sistema educacional.