O Comitê para uma Internacional dos Trabalhadores (CIT) mergulhou em uma crise convulsiva, que, provavelmente, terminará em uma cisão. No centro da crise estão os desenvolvimentos em sua seção irlandesa. A partir do material disponível de suas discussões internas, parece que a seção irlandesa está sendo acusada de se adaptar às políticas identitárias, concentrando-se nos temas das mulheres e LGBTQ+ em detrimento do trabalho nos sindicatos, inclinando-se para o reformismo e, ao mesmo tempo, adotando uma postura sectária. Isso emerge tanto das críticas da facção majoritária do Secretariado Internacional (SI) quanto de um de seus parlamentares, Paul Murphy.