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Depois do muito bem sucedido primeiro dia, os delegados e observadores do congresso estiveram muito animados discutindo até tarde da noite as questões levantadas nas sessões e comissões. Hoje os camaradas se reuniram para o segundo dia.

Com esta primeira parte do relato de como foi o Congresso dos Marxistas Paquistaneses, prestamos a todos os camaradas paquistaneses nossa homenagem revolucionária! Vida longa camaradas! Viva a CMI! Às 10 horas do sábado, dia 10 de março, o 31o Congresso dos Marxistas Paquistaneses abriu suas portas no impressionante prédio Aiwan-i-Iqbal, em Lahore. Neste ano houve participação recorde, superando todas as participações anteriores. Mais de duas mil e seiscentas pessoas lotaram o enorme salão à plena capacidade. Não havia lugares no andar superior ou no andar inferior e algumas pessoas tiveram que se sentar nos corredores.

A Greve Geral de 24 horas que ocorreu em 28 de fevereiro deste ano na Índia é um ponto de viragem na evolução social e política na Índia.

O Ministério da Defesa disse que era um “movimento rotineiro”. Um porta-voz do Ministério da Defesa disse à BBC que o movimento “não tinha nada a ver com o aumento das tensões entre o Reino Unido e a Argentina sobre a quem pertencem as Ilhas Malvinas”.

Não foi simplesmente por má vontade que os capitalistas adotaram a feroz política proposta por pessoas como Keith Joseph, Margareth Thatcher e outros dirigentes do Partido Tory e que também é defendida atualmente pela CBI (organização patronal britânica). A CBI, por exemplo, está pedindo um novo corte do gasto público de três a cinco bilhões de libras, um programa que, sem dúvida, será atendido pelo novo governo Tory.

Alan Woods avalia a luta de classes na Grécia e conclui que a situação está caminhando na direção da revolução, mas há que superar as direções atuais que se recusam a avançar na via da tomada do poder e por fim ao capitalismo.